Eventos
I Encontro
Geopolíticas Institucionais
conexões e redes nas artes visuais

24 a 26 de maio de 2023
Auditório do Centro de Artes
Universidade Federal do Espírito Santo
Temáticas
O Encontro Geopolíticas institucionais: conexões e redes nas artes visuais foi o primeiro evento promovido pelo grupo, com o objetivo de estimular reflexões e trocas entre pesquisadores que abordem a formação de redes locais, nacionais e internacionais entre obras e agentes artísticos, bem como as conexões institucionais e interpessoais que produzem o fenômeno estético-político das artes visuais ou interferem em sua realização.
História e crítica
de exposições e suas articulações locais, nacionais e/ou internacionais
Formação de redes,
coletivos, sociedades, grupos e outras formas de colaborações e sua agência no circuito artístico
Exposições circulantes
como estratégias discursivas de formulação e divulgação de valores estético-artísticos
Papel das instituições artísticas
enquanto agentes dinamizadores do sistema das artes
Papel de instituições não-artísticas,
agências de fomento cultural e a presença da diplomacia no circuito artístico;
Eventos
que impactem a cena artística e suas dimensões políticas
Imbricamento
entre interesses geopolíticos e artísticos
Impacto da atuação
de agentes culturais no campo das artes visuais
Efeitos da circulação de exposições internacionais
e agentes estrangeiros na cena artística do Brasil
Programação
do I Encontro
14h00 às 15h30
Palestra Luisa Fabiana Serviddio
Universidad Nacional de Tres de Febrero – Argentina
Los viajes del latinoamericanismo en la escena artística continental de la Segunda Guerra a la Guerra Fría
Universidad Nacional de Tres de Febrero – Argentina
Mediação: Aparecido José Cirillo
15h30-16h00
Coquetel de Abertura
16h00 às 18h00
Mesa 1
Dária Gorete Jaremtchuk – Mostras itinerantes do Museu de Arte Moderna de Nova York no Brasil
Marcelo Ribeiro Vasconcelos – O Debate Sobre Liberdade de Criação em Vanguarda Socialista (1945-1948)
Marcos Pedro Magalhães Rosa – A primeira retrospectiva de Jackson Pollock fora dos Estados Unidos: São Paulo – 1957
Paola Mayer Fabres – Um polo de debate sobre o interstício: O simpósio de Manchester
Mesa 2 9h00 às 10h30
Maria Luisa Luz Távora – “Jovem Gravura Nacional” – SP / 1964 E 1966: Questões da Abstração Informal
Amanda Mazzoni Marcato Zago – Carmen Portinho e o MAM/RJ: processos de institucionalização da arte
Moema de Bacelar Alves – O jovem MAM Rio recebe jovens artistas: a exposição de arte da Argentina em 1953
Mesa 3 11h00 às 12h30
Maria de Fátima Morethy Couto – Estratégias geopolíticas: o British Council e a Bienal de São Paulo (anos 1960)
Edmarcia Alves de Andrade – O Brasil ergue seu pavilhão na Bienal de Veneza: tratativas e busca pela visibilidade
Talisson Melo de Souza – Divergências de uma globalização: implicações geoestéticas da 16ª Bienal de São Paulo
Mesa 4 14h30 às 16h00
Gabriela Caspary e Vera Beatriz Siqueira – Moderno e popular: as galerias de arte e a modernidade no Brasil dos anos 1950
Cristiélen Ribeiro Marques – Mulheres galeristas nos circuitos transregionais da arte latino-americana entre arte e mercado
Julia Almeida de Mello – Conexões estético-políticas no 8ª Salão Bienal do Mar: subjetividade e intervenção na obra Plus Ultra de Oriana Duarte
Café – 16h00 – 16h30
Mesa 5 16h30 às 18h20
Letícia Asfora Falabella Leme – A vanguarda parisiense ‘au féminin’: artistas mulheres modernistas em circulação na imprensa brasileira
Renata Cardoso e Maria Luiza Galacha – Artistas negras na geopolítica institucional capixaba: estratégias de circulação e reconhecimento
Débora Machado Visini – Solidariedades transnacionais: intervenções coletivas de mulheres e dissidências de sexo e gênero no Cone-Sul
Rafael Gonçalves Marotto – Arte Queer em ascensão: Marcus Vinicius e sua ocupação na arte capixaba
Jantar de Confraternização 20hs
9h00 às 10h30
Palestra Almerinda da Silva Lopes
Universidade Federal do Espírito Santo
A rede geopolítica articulada pela mostra: “Beyond Preconceptions: the sixties experiment”, intitulada no Brasil: “Além dos Pré-Conceitos”
Mediação: Maria de Fátima Morethy Couto
Café – 10h30 – 11h00
Mesa 6 11h00 às 12h30
Patrícia Leal Azevedo Corrêa – Entre a arte, o artesanato e o design: exposições internacionais de tecidos no MAM-RJ (1948-1978)
Pedro Ernesto Freitas Lima – Retomada da imagem e a redistribuição de indígenas, narrativas e instituições
Jaqueline Torquato de Oliveira – Fonte do Caju: redes de afeto e relações não-artísticas que constroem um monumento
Mesa 7 14h30 às 16h00
Emerson Dionisio Gomes de Oliveira – Israel visto por Portinari: política e circulação cultural
Renata Cristina de Oliveira Maia Zago – “Tapêtes francêses contemporâneos”: X BIENAL E MAM-RJ
Fabíola Fraga Nunes – Celeida Tostes: do barro à construção social
Café – 16h00 – 16h30
Mesa 8 16h30 às 18h20
David Ruiz Torres – Casos de estudo e boas práticas nos acervos artísticos digitais da região Sudeste do Brasil
Isabela Machado Breda – As conexões no blackbook de Shorty
Eduardo Pordeus Silva e Aparecido José Cirillo – Grafitismo e a regulação jurídica em Recife e em Vitória: entre disputas políticas e processo artificador
Jovani Dalla Bernardina – Ato Falho, zonas de fratura entre arte e paisagem no contexto geopolítico da SARS COVID 19 em um coletivo de artistas

Mesas Redondas
24/05 Quarta-feira
Mesa 1
- Dária Gorete Jaremtchuk – Mostras itinerantes do Museu de Arte Moderna de Niva York no Brasil;
- Marcelo Ribeiro Vasconcelos – O debate sobre liberdade de criação em Vangarda Socialista (1945-1948);
- Marcos Pedro Magalhães Rosa – A primeira retrospectiva de Jackson Pollock fora dos Estados Unidos: São Paulo – 1957;
- Paola Mayer Fabris – Um polo de debate sobre o interstício: o simpósio de Manchester.
25/05 Quinta-feira
Mesa 2
- Maria Luisa Luz Távora – “Jovem Gravura Nacional” – SP / 1964 e 1966: questões da Abstração Informal;
- Amanda Mazzoni Marcato Zago – Carmen Portinho e o MAM/RJ: processos de institucionalização da arte;
- Moema de Bacelar Alves – O jovem MAM Rio recebe jovens artistas: a exposição de arte Argentina em 1953.
25/05 Quinta-feira
Mesa 3
- Maria de Fátima Morethy Couto – Estratégias geopolíticas: o British Council e a Bienal de São Paulo (anos 1960);
- Edmarcia Alves de Andrade – O brasil ergue seu pavilhão na Bienal de Veneza: tratativas e busca pela visibilidade;
- Talisson Melo de Souza – Divergências de uma globalização: implicações geoestéticas da 16ª Bienal de São Paulo.
25/05 Quinta-feira
Mesa 4
- Gabriela Caspary e Vera Beatriz Siqueira – Moderno e popular: as galerias de arte e a modernidade no Brasil dos anos 1950;
- Cristiélen Ribeiro Marques – Mulheres galeristas nos circuitos transregionais da arte latino-americana entre arte e mercado;
- Julia Almeida de Mello – Conexões estético-políticas no 8º Salão Bienal do Mar: subjetividade e intervenção na obra Plus Ultra de Oriana Duarte.
25/05 Quinta-feira
Mesa 5
- Rafael Gonçalves Marotto – Arte Queer em ascensão: Marcus Vinicius e sua ocupação na arte capixaba;
- Letícia Asfora Falabella Leme – a vanguarda parisiense “au féminin”: artistas mulheres modernistas em circulação da imprensa brasileira;
- Renata Cardoso e Maria Luiza Galacha – Artistas negras na geopolítica institucional capixaba: estratégias de circulação e reconhecimento.
26/05 Sexta-feira
Mesa 6
- Patricia Leal de Azavedo Corrêa – Entre a arte, o artesanato e o design: exposições internacionais de tecidos do MAM-RJ (1948-1978);
- Pedro Ernesto Freitas de Lima – Retomada da imagem e a redistribuição de indígenas, narrativas e instituições.
26/05 Sexta-feira
Mesa 7
- Emerson Dionísio Gomes de Oliveira – Israel visto por Portinari: política e cirulação cultural;
- Renata Cristina de Oliveira Maia Zago – “Tapêtes francêses contemporâneos”: X Bienal e MAM-RJ;
- Fabíola Fraga Nunes – Celeida Tostes: do barro à construção social.
26/05 Sexta-feira
Mesa 8
- David Ruiz Torres – Casos de estudo e boas práticas nos acervos artísticos digitais da região Sudeste do Brasil;
- Aparecido José Cirillo e Eduardo Pordeus Silva – Grafitismo e a regulação jurídica em Recife e em Vitória: entre disputas políticas e processo artificador;
- Jovani Dalla Bernardina – Ato falho, zonas de fratura entre arte e paisagem no contexto geopolítico da SARS Covid 19 em um coletivo de artistas;
- Jaqueline Torquato de Oliveira – Fonte do Caju: redes de afeto e relações não-artísticas que constroem um monumento.
Arquivos
Baixe os documentos oficiais do primeiro Encontro do Grupo.
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Realização









































