Eventos

II Encontro
Geopolíticas Institucionais

conexões e redes nas artes visuais

26 a 30 de agosto de 2024

Paço Imperial - Sala dos Archeiros - Rio de Janeiro

Temática

O Encontro Geopolíticas Institucionais: conexões e redes nas artes visuais, em sua segunda edição, pretende estimular reflexões e trocas entre pesquisadores que abordem a formação de redes locais, nacionais e internacionais entre obras e agentes artísticos, bem como as conexões institucionais e interpessoais que produzem o fenômeno estético-político das artes visuais ou interferem em sua realização. Convidamos à apresentação de pesquisas e ao debate acerca dos seguintes tópicos, em qualquer recorte temporal:

História e crítica

de exposições e suas articulações locais, nacionais e/ou internacionais

Formação de redes,

coletivos, sociedades, grupos e outras formas de colaborações e sua agência no circuito artístico

Exposições circulantes

como estratégias discursivas de formulação e divulgação de valores estético-artísticos

Papel das instituições artísticas

enquanto agentes dinamizadores do sistema das artes

Papel de instituições não-artísticas,

agências de fomento cultural e a presença da diplomacia no circuito artístico;

Eventos

que impactem a cena artística e suas dimensões políticas

Imbricamento

entre interesses geopolíticos e artísticos

Impacto da atuação

de agentes culturais no campo das artes visuais

Efeitos da circulação de exposições internacionais

e agentes estrangeiros na cena artística do Brasil

Programação do II Encontro

Dia 1

Em sequência, a professora Dária Jaremtchuk abriu o evento; a mesa redonda “Arte do Japão em trânsito”, com as falas de Michiko Okano (UNIFESP), “Japão nas Exposições Universais às Bienais de Tóquio”; Lucas Gibson (UNIFESP), “Entre o print, o livro e a curadoria: uma análise da exposição New Japanese Photography (MoMA, 1974)”; e Marcelo de Jesus Spindola (UNIFESP), “A exposição The Family of Man em Tóquio: agência e censura das fotografias de Yōsuke Yamahata”.

A professora Vera Beatriz Siqueira apresentando a connferência de abertura “Medium Matters: Circulating Print Exhibitions and the Cultural Cold War in Brazil”, que se vê na sequência com foto da conferencista, Adele Nelson (University of Texas at Austin).

E pra fechar o primeiro dia, tivemos ainda a mesa redonda “Fluxos femininos e feministas”, com Patricia Corrêa (UFRJ), apresentando “Nas tramas da modernização: os tecidos de Lucrecia Moyano e Fridl Loos no MAM do Rio de Janeiro”; Amanda Mazzoni Marcato (UFJF), “Carmen Portinho: ascensão feminina e a modernização do país”; Priscila Sacchettin (MAC-USP), “Hanna Bekker vom Rath e as exposições de arte alemã no Brasil”; e Camila Vitório Siqueira (UFJF), com “A evocação da radicalidade em Manobras Radicais: intervenções ou fluxos feministas?”.

Dia 02

Abrindo o segundo dia de discussão, tivemos a mesa redonda “Ddiplomacias culturais 1”, composta pelas apresentações de Emerson Dionísio (UnB), “Espaço e Cor na Pintura Espanhola: arte abstrata, informalismo e a política cultural franquista no final da década de 1950”; Fernanda Marinho (University of Zürich), “Reconstrução e difusão de uma nova identidade nacional. A exposição “Italia d’oggi” durante o IV Centenário de São Paulo”; Nicole-Ann Lobo (Princeton University), “’Home from Home’: Exhibiting Indian Art in Brazil, 1961″; e Cecilia Bettoni (Universidad Alberto Hurtado), “”De Manet a nuestros días’ (1949-1950): formación y circulación de un dispositivo neocolonial”.

Abrindo a programação da tarde, tivemos a palestra de Abigail Lapin Dardashti (University of California at Irvine), “Um Arquivo (des)materializado: a exposição brasileira no FESTAC e os fundamentos da história da arte afro-brasileira”.

Tivemos ainda a mesa redonda “Diplomacias culturais 2”, com as falas de Vanessa Cristina de Mendonça (UnB), “Itamaraty – agente promotor da arte brasileira no pós-guerra””; Pedro Henrique Villi Cavallari (UDESC), “Arte como experiência em cooperação internacional Brasil-Portugal”; Alena Robin (Western University), “Brasil-Canadá: Geopolítica institucional en las artes visuales”; e Lucy Quezada (University of Texas at Austin), “Arte brasileño en Chile, 1974/1980: diplomacia cultural entre dictaduras”.

E para fechar o dia, a mesa redonda “Crítica, historiografia, instituições 1”, com Vera Beatriz Siqueira (UERJ) e Stefania Paiva (UERJ) apresentando “Exposição A Nova Crítica: Frederico Morais e o circuito expositivo no Rio de Janeiro”; Reginaldo da Rocha Leite (UERJ), “Exposição Censurada: Les Sataniques e o posicionamento brasileiro”; e Omar de Oliveira Porto Jr. (FAU-USP), “Geometria Sensível: ponto de inflexão na historiografia da arte brasileira”.

Dia 03

Abrindo o dia tivemos a mesa redonda “Crítica, historiografia, instituições 2”, com as falas de Daniele Machado (UERJ), “O fantástico mundo de Gregorio Corelli: um espaço independente de arte no Rio de Janeiro imperial”; de Luiza Mader Paladino (Instituto Federal de Brasília), “Discurso aos Tupiniquins ou Nambás: a recepção da obra tardia de Mário Pedrosa”; e Marcelo Ribeiro Vasconcellos (UFJF), “A internacionalização do campo da arte moderna e o caso da crítica de arte no Brasil”.

Na parte da tarde, mais duas mesas. A primeira, “Repensando os lugares da arte” contou com as apresentações de Fernanda Abranches (UFRJ), “Espaço Aberto ao Tempo e ao Delírio: um novo olhar curatorial sobre a díade arte-loucura”; “Leonardo Alves Sá (UnB), A postura dissonante do artista: breves reflexões sobre práticas institucionais:; Luciana Frazão (USP), :Navegando − ondas como fitas”; e Moisés Alves dos Santos (UnB), “Coletivos artísticos e o repensar do espaço na 14ª Bienal de Arte de São Paulo”.

E para fechar o dia de intensos debates, a mesa redonda “Redes e fluxos: Brasil e América Latina 1” e as falas de Renata Cardoso (UFES), “Roser Bru e a exposição individual no MAM Rio em 1964: relações artístico-culturais entre Brasil e Chile”; Fernanda Albertoni (Pesquisadora independente), “Ecos de modernidades ambíguas nas recepções de duas exposições de arte moderna do Brasil na Inglaterra”; e Catarina Flaksman (Harvard University), “A arquitetura brasileira ganha o mundo: as exposições itinerantes do Ministério das Relações Exteriores”.

Dia 04

Último dia de discussões do II Encontro Geopolíticas Institucionais: conexões e redes nas artes visuais e começamos com a mesa redonda “Redes e fluxos: Brasil e América Latina 2”, que contou com as falas de Hellen Alves Cabral (UFRJ), “Modernismos em rede: trânsitos da arte têxtil de Aldo Bonadei no Brasil dos anos 1950”; Martha Telles (UERJ), “Cildo Meireles na exposição Information (1970)”; Tiago Machado (IFSP), “Arthur Barrio and Cildo Meireles in the Documenta 11”; e Ornela Barisone (Universidad Nacional de San Martín / CONICET), “Redes experimentales y archivos: la participación brasileña en la Exposición Internacional de Novísima Poesía/69”.

Após o almoço tivemos ainda a mesa redonda “Redes e fluxos: Brasil e América Latina 3” com as falas de Adriana Castellanos Olmedo (Instituto Departamental de Bellas Artes), “Colombia se conecta con el mundo: las bienales de Medellín y Cali (1968-1973)” e Thiago Spindola Fernandes (UFRJ), “’É bonita a festa, pá!’: a experiência da imigração brasileira na Bienal de Cerveira, Portugal, 2024″.

Ainda na parte da tarde, a professora Maria de Fátima Morethy Couto (UNICAMP), proferiu a palestra “A Bienal de São Paulo e a América Latina: circuitos artísticos em construção (anos 1950 e 1960)”.

E para fechar os quatro dias de intensa troca, a Conferência de Encerramento com a professora Silvia Dolinko (Universidad Nacional de San Martín), com fala intitulada “Entre México y el Cono Sur: los circuitos latinoamericanos del New York Graphic Workshop (1966-1969)”.

II Encontro

Palestras &
Mesas Redondas

Dia 01

  • A professora Dária Jaremtchuk abriu o evento;
  • Mesa redonda “Arte do Japão em trânsito”
    • “Japão nas Exposições Universais às Bienais de Tóquio”; Lucas Gibson (UNIFESP),
    • “Entre o print, o livro e a curadoria: uma análise da exposição New Japanese Photography (MoMA, 1974)”; e Marcelo de Jesus Spindola (UNIFESP)
    • “A exposição The Family of Man em Tóquio: agência e censura das fotografias de Yōsuke Yamahata”.
  • Conferência de abertura “Medium Matters: Circulating Print Exhibitions and the Cultural Cold War in Brazil” .
  • Mesa redonda “Fluxos femininos e feministas”
    • Patricia Corrêa (UFRJ), apresentando “Nas tramas da modernização: os tecidos de Lucrecia Moyano e Fridl Loos no MAM do Rio de Janeiro”
    • Amanda Mazzoni Marcato (UFJF), “Carmen Portinho: ascensão feminina e a modernização do país”
    • Priscila Sacchettin (MAC-USP), “Hanna Bekker vom Rath e as exposições de arte alemã no Brasil”
    • Camila Vitório Siqueira (UFJF), com “A evocação da radicalidade em Manobras Radicais: intervenções ou fluxos feministas?”.

Dia 02

  • Mesa redonda “Ddiplomacias culturais 1”
    • Emerson Dionísio (UnB), “Espaço e Cor na Pintura Espanhola: arte abstrata, informalismo e a política cultural franquista no final da década de 1950”
    • Fernanda Marinho (University of Zürich), “Reconstrução e difusão de uma nova identidade nacional. A exposição “Italia d’oggi” durante o IV Centenário de São Paulo”
    • Nicole-Ann Lobo (Princeton University), “’Home from Home’: Exhibiting Indian Art in Brazil, 1961″
    • Cecilia Bettoni (Universidad Alberto Hurtado), “”De Manet a nuestros días’ (1949-1950): formación y circulación de un dispositivo neocolonial”.
  • Palestra de Abigail Lapin Dardashti (University of California at Irvine), “Um Arquivo (des)materializado: a exposição brasileira no FESTAC e os fundamentos da história da arte afro-brasileira”.
  • Mesa redonda “Diplomacias culturais 2”
    • Vanessa Cristina de Mendonça (UnB), “Itamaraty – agente promotor da arte brasileira no pós-guerra””
    • Pedro Henrique Villi Cavallari (UDESC), “Arte como experiência em cooperação internacional Brasil-Portugal”
    • Alena Robin (Western University), “Brasil-Canadá: Geopolítica institucional en las artes visuales”
    • Lucy Quezada (University of Texas at Austin), “Arte brasileño en Chile, 1974/1980: diplomacia cultural entre dictaduras”.
  • Mesa redonda “Crítica, historiografia, instituições 1”
    • Vera Beatriz Siqueira (UERJ) e Stefania Paiva (UERJ) apresentando “Exposição A Nova Crítica: Frederico Morais e o circuito expositivo no Rio de Janeiro”
    • Reginaldo da Rocha Leite (UERJ), “Exposição Censurada: Les Sataniques e o posicionamento brasileiro”
    • Omar de Oliveira Porto Jr. (FAU-USP), “Geometria Sensível: ponto de inflexão na historiografia da arte brasileira”.

Dia 03

  • Mesa redonda “Crítica, historiografia, instituições 2”
    • Daniele Machado (UERJ), “O fantástico mundo de Gregorio Corelli: um espaço independente de arte no Rio de Janeiro imperial”
    • Luiza Mader Paladino (Instituto Federal de Brasília), “Discurso aos Tupiniquins ou Nambás: a recepção da obra tardia de Mário Pedrosa”
    • Marcelo Ribeiro Vasconcellos (UFJF), “A internacionalização do campo da arte moderna e o caso da crítica de arte no Brasil”.

  • Mesa redonda “Repensando os lugares da arte”
    • Fernanda Abranches (UFRJ), “Espaço Aberto ao Tempo e ao Delírio: um novo olhar curatorial sobre a díade arte-loucura”
    • Leonardo Alves Sá (UnB), A postura dissonante do artista: breves reflexões sobre práticas institucionais
    • Luciana Frazão (USP): Navegando − ondas como fitas”
    • Moisés Alves dos Santos (UnB), “Coletivos artísticos e o repensar do espaço na 14ª Bienal de Arte de São Paulo”.

  • Mesa redonda “Redes e fluxos: Brasil e América Latina 1”
    • Renata Cardoso (UFES), “Roser Bru e a exposição individual no MAM Rio em 1964: relações artístico-culturais entre Brasil e Chile”
    • Fernanda Albertoni (Pesquisadora independente), “Ecos de modernidades ambíguas nas recepções de duas exposições de arte moderna do Brasil na Inglaterra”
    • Catarina Flaksman (Harvard University), “A arquitetura brasileira ganha o mundo: as exposições itinerantes do Ministério das Relações Exteriores”.

Dia 04

  • Mesa redonda “Redes e fluxos: Brasil e América Latina 2”
    • Hellen Alves Cabral (UFRJ), “Modernismos em rede: trânsitos da arte têxtil de Aldo Bonadei no Brasil dos anos 1950”
    • Martha Telles (UERJ), “Cildo Meireles na exposição Information (1970)”
    • Tiago Machado (IFSP), “Arthur Barrio and Cildo Meireles in the Documenta 11”
    • Ornela Barisone (Universidad Nacional de San Martín / CONICET), “Redes experimentales y archivos: la participación brasileña en la Exposición Internacional de Novísima Poesía/69”.
  • Mesa redonda “Redes e fluxos: Brasil e América Latina 3”
    • Adriana Castellanos Olmedo (Instituto Departamental de Bellas Artes), “Colombia se conecta con el mundo: las bienales de Medellín y Cali (1968-1973)”
    • Thiago Spindola Fernandes (UFRJ), “’É bonita a festa, pá!’: a experiência da imigração brasileira na Bienal de Cerveira, Portugal, 2024″.
  • Maria de Fátima Morethy Couto (UNICAMP), palestra “A Bienal de São Paulo e a América Latina: circuitos artísticos em construção (anos 1950 e 1960)”.
  • Conferência de Encerramento com a professora Silvia Dolinko (Universidad Nacional de San Martín), com fala intitulada “Entre México y el Cono Sur: los circuitos latinoamericanos del New York Graphic Workshop (1966-1969)”.

Edital

Clique nos títulos para mais informações sobre cada tópico.

Tema

O grupo de pesquisa Geopolíticas institucionais: arte em disputa a partir do pós-guerra congrega pesquisadores de diferentes instituições de ensino superior brasileiras e do exterior, envolvendo os programas de pós-graduação em Artes Visuais da USP, Unicamp, UnB e UFRJ, em Artes da UFES, em Artes, Cultura e Linguagem da UFJF e em História da Arte da Unifesp e da UERJ. Seu propósito é cartografar e analisar as mostras internacionais de artes visuais que circularam pelo Brasil e por outros países da América do Sul no período compreendido entre 1945 e 1978, visando compreender as conexões entre as instituições brasileiras e os museus e órgãos oficiais estrangeiros, bem como a formação de redes locais e continentais que se estabeleceram a partir desses eventos. Parte-se da hipótese de que esse inventário e sua análise possibilitam a identificação de debates estético-artísticos imbricados nesse conjunto de mostras itinerantes, ao mesmo tempo em que revela suas dimensões políticas e diplomáticas.

Este tema tem especial interesse para o desenvolvimento das pesquisas em Artes nos programas de pós-graduação do país, especialmente por reunir algumas perspectivas teórico-conceituais inovadoras, que vêm redirecionando a história e a crítica da arte em termos mundiais. A primeira delas é a História das Exposições que, nas últimas décadas, se firmou como um campo de estudos sobre mostras históricas ou mesmo esquecidas, ampliando as narrativas sobre as artes em sua articulação com elementos extraestéticos. A segunda é a perspectiva geopolítica, que contribui para a percepção de agenciamentos pouco explorados pelos estudos monográficos e de obras de arte, fornecendo um modelo de compreensão das mudanças na estrutura de poder do mundo da arte. Além disso, o tema conecta questões de uma terceira perspectiva, ligada à Diplomacia Cultural, de interesse crescente entre pesquisadores do campo das artes, pela qual se entendem os eventos artístico-culturais como espécies de cartões de visitas que, no âmbito das circulações internacionais, grande parte das vezes, representam formas e símbolos nacionais de forma eficaz e persistente.

Fundindo aspectos dessas diferentes perspectivas teórico-metodológicas, o grupo de pesquisa pretende incentivar estudos que partam da análise da circulação cultural para renovar os estudos sobre artistas e obras, contribuindo para articular pesquisas desenvolvidas no país e no exterior. O Encontro Geopolíticas institucionais: conexões e redes nas artes visuais, em sua segunda edição, pretende estimular reflexões e trocas entre pesquisadores que abordem a formação de redes locais, nacionais e internacionais entre obras e agentes artísticos, bem como as conexões institucionais e interpessoais que produzem o fenômeno estético-político das artes visuais ou interferem em sua realização.

Convidamos à apresentação de pesquisas e ao debate acerca dos seguintes tópicos, em qualquer recorte temporal:

  • História e crítica de exposições e suas articulações locais, nacionais e/ou internacionais;
  • Formação de redes, coletivos, sociedades, grupos e outras formas de colaborações e sua agência no circuito artístico;
  • Exposições circulantes como estratégias discursivas de formulação e divulgação de valores estético-artísticos;
  • Papel das instituições artísticas enquanto agentes dinamizadores do sistema das artes;
  • Papel de instituições não-artísticas, agências de fomento cultural e a presença da diplomacia no circuito artístico;
  • Eventos que impactem a cena artística e suas dimensões políticas;
  • Imbricamento entre interesses geopolíticos e artísticos;
  • Impacto da atuação de agentes culturais no campo das artes visuais;
  • Efeitos da circulação de exposições internacionais e agentes estrangeiros na cena artística do Brasil.
Cronograma
  • Etapa 1 – Divulgação do Edital – 19 de janeiro de 2024
  • Etapa 2 – Inscrição/Submissão de resumos expandidos – 26 de fevereiro a 12 de abril de 2024
  • Etapa 3 – Avaliação e seleção dos resumos – 22 de abril a 24 de maio de 2024
  • Etapa 4 – Divulgação selecionados – 31 de maio de 2024
  • Etapa 5 – Divulgação programação final – 17 de junho de 2024
  • Etapa 6 – Publicação dos resumos no site do evento – 5 de agosto de 2024
  • Etapa 7 – Inscrição de ouvintes – 5 a 26 de agosto de 2024
  • Etapa 8 – Realização do Evento – 26 a 30 de agosto de 2024
  • Etapa 9 – Envio dos textos finais para publicação – 30 de setembro de 2024
  • Etapa 10 – Publicação dos Anais – dezembro de 2024

As datas deste cronograma poderão sofrer alterações que serão comunicadas no site do evento.

Formas de Participação

O evento será realizado presencialmente no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (local a ser confirmado), com palestras, mesas com apresentação de comunicações orais (Item 3.1) e participação de ouvintes (Item 3.2). Serão aceitas propostas de comunicação oral em português, inglês e espanhol.

Haverá seleção de até 40 (quarenta) comunicações, com reserva de 12 (doze) vagas (30%) para pesquisadores das regiões brasileiras Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

3.1. Comunicação Oral

I – Proponentes de comunicação
a) Pós-graduandas e pós-graduandos em nível de mestrado ou doutorado.
b) Pesquisadoras e pesquisadores com título de mestre ou doutor/a.
Observação: cada proponente poderá submeter uma proposta como autor/a, com ou sem coautor.

 

II – Inscrição
● Pesquisadoras e pesquisadores que desejarem submeter propostas de comunicação deverão fazer a inscrição obrigatória no Formulário de Inscrição – Comunicação.
● No caso de dúvidas, favor escrever para o endereço eletrônico: geopoliticasinstitucionais@gmail.com ou consultar o site do evento: https://geopoliticasinstit.wixsite.com/encontrogeopolitica
● Não serão aceitas propostas de comunicação que não forem submetidas no formulário online indicado.


III – Resumo expandido para inscrição
Formatação – os textos enviados para inscrição das comunicações orais deverão ser organizados no seguinte formato:
● Título – Máximo de 85 caracteres sem espaços, inserido em campo próprio no formulário;
● Resumo expandido – deverá conter entre 8.000 e 10.000 caracteres com espaços, inserido em campo próprio no formulário, sem título e sem nome de autor ou coautor;
● Palavras-chave – de 3 a 5, separadas por ponto e vírgula (;).


IV – Critérios de avaliação de propostas
a) Alinhamento com a temática do evento;
b) Relevância e atualidade do tema;
c) Coerência na escrita;
d) Consistência da abordagem e enquadramento teórico-metodológico.


3.2. Ouvintes

Pessoas interessadas em participar como ouvintes poderão se inscrever mediante preenchimento e envio da Ficha de Inscrição disponível em Formulário de Inscrição – Ouvintes.

Não haverá cobrança de taxa de participação.

Para receber o certificado de participação como ouvinte, será necessária a presença de 75% no Encontro, comprovada pela assinatura da lista de presença que estará disponível no local.

Texto Final

Os textos finais para publicação nos anais do evento serão recebidos no e-mail geopoliticasinstitucionais@gmail.com. O arquivo deverá ser nomeado com o nome do autor e enviado em doc ou docx. O texto deve contemplar as seguintes normas:

a) Título – com o máximo de 85 caracteres sem espaços. Não usar sublinhado e usar itálico só para grafia de palavras estrangeiras.
b) Nome(s) das/os autoras/es seguido da categoria – docente, pós-graduanda/o (Mestrado ou Doutorado) ou pesquisador/a independente – e o vínculo Institucional por extenso.
c) Resumo – máximo de 900 caracteres com espaços.
d) Palavras-chave – apresentadas em sequência com o mínimo de 3 (três) e o máximo de 5 (cinco) palavras-chave.
e) Resumo em língua estrangeira (espanhol ou inglês) – máximo de 900 caracteres com espaços.
f) Palavras-chave em língua estrangeira (espanhol ou inglês) – mínimo de 3 (três) e o máximo de 5 (cinco) palavras-chave.
g) Texto – máximo de 25.000 caracteres com espaços, incluindo referências bibliográficas e tabelas. Fonte Times New Roman corpo 12, espaçamento entrelinhas 1,5.
h) Destaques – usar apenas o corpo itálico (grifo), excluindo totalmente o sublinhado e palavras em caixa alta (a não ser em siglas que não formem palavras, exemplo CNPq). O negrito poderá ser usado, exclusivamente, para destacar os subtítulos ao longo do texto, sempre no corpo 12, em caixa alta e baixa.
i) Citações diretas – de até três linhas devem estar delimitadas entre aspas dentro do texto e sua referência dentro de parênteses: (SOBRENOME, ano, p. XX). As citações com mais de 3 linhas devem ser em corpo 10, espaçamento simples com recuo da margem esquerda de 4 cm, com o mesmo método de referência. Ver: Norma NBR10520 da ABNT.
j) Citações indiretas – indicação da referência entre parênteses: (SOBRENOME, ano). Ver: Norma NBR10520 da ABNT.
k) Notas de rodapé – devem ter caráter explicativo, seguir a numeração arábica e ser redigidas em corpo 9 com espaçamento simples, consultar a Norma NBR10520 da ABNT para maiores detalhes.
l) Figuras – deverão ser enviadas, em arquivos separados, até 6 (seis) imagens, em formato JPG com até 150 dpi, sendo indicado no texto o seu lugar de inserção, numerada e com a respectiva legenda.
Os arquivos deverão respeitar a mesma numeração indicada no texto. Observação: modelo básico para as legendas: Figura 1. Nome da autoria. Título (itálico), ano, técnica e dimensões. Acervo: …………..; Crédito da imagem: ……………..; Fonte: …………….
m) Envio dos arquivos das figuras – em separado e nomeados da seguinte forma: Autor/a do texto – Figura 1, Autor/a do texto – Figura 2; Autor/a do texto – Figura 3, e assim sucessivamente.
n) Referências: deverão conter os dados completos e seguir a norma NBR10520 da ABNT, conforme o sistema de referência autor-data, no final do texto, corpo 11 e espaçamento simples, separadas por 2 espaços simples.

Programação preliminar

Dia 26/08 – 14h
Recepção e credenciamento das/os comunicadores e ouvintes
Dia 26/08 – 16h às 18h
Palestra de abertura com Adele Nelson (University of Texas, Austin, EUA)
Dia 27/08 – 9h às 12h30
Mesas de comunicações 1 e 2
Dia 27/08 – 14h30 às 18h
Mesas de comunicações 3 e 4
Dia 28/08 – 9h às 12h30
Mesas de comunicações 5 e 6
Dia 28/08 – 14h30 às 18h
Mesas de comunicações 7 e 8
Dia 29/08 – 9h às 12h30
Mesas de comunicações 9 e 10
Dia 29/08 – 14h30 às 17h
Mesa de encerramento com Silvia Dolinko (Universidad San Martin, Buenos Aires, Argentina) e palestrante nacional a ser confirmado
Dia 30/08 – manhã e tarde
Visita ao Sítio Roberto Burle Marx, com debate sobre a sua coleção de arte, e almoço em Barra de Guaratiba (por adesão)

Equipe

Comissão Organizadora

Vera Beatriz Siqueira (UERJ) – Presidente
Dária Gorete Jaremtchuk (USP)
Emerson Dionísio de Oliveira (UnB)
Maria de Fátima Morethy Couto (UNICAMP)
Maria Luisa Luz Távora (UFRJ)
Michiko Okano Ishiki (UNIFESP)
Moema de Bacelar Alves (MAM Rio)
Patricia Leal Azevedo Corrêa (UFRJ)
Renata Cristina de Oliveira Maia Zago (UFJF)
Renata Gomes Cardoso (UFES)


Comissão Científica

Dária Gorete Jaremtchuk (USP) – Presidente
Aldrin Moura de Figueiredo (UFPA)
Eduardo Veras (UFRGS)
Fabiana Serviddio (Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina)
Juliana Bevilacqua (Queens University, Canadá)
Luiz Alberto Freire (UFBA)
Mariola Alvarez (Temple University, EUA) Priscila Rossinetti Rufinoni (UnB)

Arquivos

Baixe os documentos oficiais do primeiro Encontro do Grupo.

Patrocínio

Apoio

Realização